Por hoje não consigo livrar-me de pseudopremonições. E de dores de cotovelo. Porque foi o nosso início, o nosso presente e será (diz-me que não. não, não digas nada.) o nosso fim.
Podes dizer-me todas as coisas bonitas que quiseres. Hoje, simplesmente não acredito.
1 Comments:
Pas aujourd'hui non.
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