quinta-feira, maio 31, 2007

23 maio

Depois de uma apresentação oral angustiante e um tanto cómica... a ressaca foi passada no Frágil com Coldfinger...



"Isto é música de cinema mudo..."

"Não...já sei! Carrocel!"

"O gajo tem voz de bingo..."

... BINGO moment!

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segunda-feira, maio 28, 2007

Paranóia

do Gr. paránoias, delírio
s. f.,
doença mental caracterizada pelo conceito exagerado que de si mesmo faz o doente que se julga incompreendido e superior ao seu meio, tendo por vezes delírios de grandeza ou de perseguição; (...)

segunda-feira, maio 14, 2007

Bodies: The exhibition

Não comer
Não beber
Não fumar
Não fotografar
Não levar carrinhos de bebé
enfim não muita coisa (compreensível)

...mas compensa.
Ficou o bilhete e a (ainda) nitida recordação!

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domingo, maio 13, 2007

Margarida Pinto

[apontamento]


A minha alma partiu-se como um vaso vazio.
Caiu pela escada excessivamente abaixo.
Caiu das mãos da criada, descuidada.
Caiu, e eu fiz-me em mais pedaços do que havia loiça no vaso.

Fiz barulho na queda como um vaso que se partia.
E os deuses que há debruçam-se da escada.
Para ver o que a criada fez de mim
Não se zanguem com ela.
São tolerantes com ela.

Asneira? Impossível? Sei lá!
Tenho mais sensações do que tinha quando me sentia eu.
Asneira? Impossível? Sei lá!
Tenho mais sensações do que tinha quando me sentia eu.

A minha alma partiu-se como um vaso vazio.
Caiu pela escada excessivamente abaixo.
E os deuses que há debruçam-se da escada
E sorriem à criada
Não se zanguem com ela.
São tolerantes...

A minha alma partiu-se como um vaso vazio
Caiu, partiu-se, caiu
A minha alma partiu-se como um vaso vazio
Caiu, partiu-se, caiu
O que era eu, o que era eu?
Um vaso vazio
O que era eu, o que era eu?

Alastra a escadaria atapetada de estrelas.
Ao fundo um caco brilha entre os astros.
A minha obra? A minha alma principal? A minha vida?
E os deuses olham-o por não saber por que ficou ali.

Asneira? Impossível? Sei lá!
Tenho mais sensações do que tinha quando me sentia eu.

O que era eu, o que era eu?
Um vaso vazio
O que era eu, o que era eu?
Ai, o que era eu, o que era eu?
Um vaso vazio
O que era eu, o que era eu?

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Já passou por todas as meninas da turma.

"Um dia explico-te. Agora vê lá se fazes uma história bem feita com tudo o que eu te contei. Não exageres demais. A ficção, ao contrário da realidade, tem que fazer sentido, senão ninguém vai acreditar em ti e no que contas."


Livro de gaja? yeah...probably.

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Re cycle




























[É pena...mais parecia propaganda anti-aborto...]







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sábado, maio 05, 2007

Historias del Desencanto

[eu chamo-lhe a terra (mais) simples]






[a beleza é um horror que se tornou suportável]

deve ser deve...

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